Agora vou contar duas histórias engraçadas e semelhantes.
A primeira é de uma amiga minha que vou chamar de Barbosa - só DEUS sabe o pq desse apelido! haha.
A Barbosa era um guria muito engraçada e desajeitada, dakelas gurias que anda cheia de piercing, cabelinho curto, se veste quase igual menino e é beeeeeeeem magrela. Ok. Descrevida a Barbosa eu vou contar o que rolou nesse dia.
A galera foi pro cinema, cinemark (merchandising hein?), mas é pq é importante saber qual o cine que a gente foi.
Como voce tbm deve se lembrar, o cinemark tem akele porta copo nas poltronas, certo? é aí que tudo começa.
Bem, estamos vendo o filme - que eu realmente nao me lembro qual é, pq faz muito tempo - e daqui a pouco eu vejo que a Barbosa tá com algum problema q ela nao pára de se mexer na cadeira. Passou um tempo ela falou bem baixinho pra uma amiga nossa: - Minha mao tá presa!
É claro q a guria nao deu bola pra ela e continuou vendo o filme. Daqui a pouco a Barbosa chama a guria de novo e fala: - É sério véi, minha mao tá presa nessa porra!
Ok, a guria viu e levou a sério, mas, e o filme? No jeito mais tosco de ser a tal menina respondeu: - Tá, quando acabar o filme a gente tira, relaxa! (quem vai prestar atençao em filme com a porra da mao presa no diabo do porta copos?) Enfim. Sei que quando o filme acabou todo mundo viu o que tava rolando, e claro, que todo mundo caiu na risada! Mas a gente foi ajudar a coitada da Barbosa que já tava borrando o seu lindo delineador preto gótico por começar a chorar de desespero. Tadinha! Nessas horas todo mundo tem a mesma idéia: - SABONETE!
Lá vou eu no banheiro pegar a porra do sabanete líquido pra passar na mao dela. Tá, a princípio nao deu mto certo pq eu saí com o sabonete escorrendo pela minha mao, acho que no final tinha mais sabonete no chao, pingando, do que na minha mao pra passar na mao dela.
Enfim. Faz força daqui, esfrega dali, calma, empurra, puxa, gira. UFFA! A mao da Barbosa saiu e tava só um pouco vermelha, nada demais tinha acontecido. Foi um sufoco tadinha. Chamamos até o carinha que fica de "Plantao" em caso de emergência.
Até hoje a Barbosa é zuada por essa história, coitada.
Tá, a segunda história é engraçada também.
Um dia a gente tava tendo aula, eu tava no 1° ano do segundo grau, num colégio particular de elite aqui na cidade e uma das meninas mais engraçadas da sala tá sentada do meu lado. BIONE. Ok, baixinha, loirinha, engraçada e emotiva. Essa é a Bione. Estamos assistindo aquela aula chata de matemática ou biologia que só o segundo grau tem e de repente a Bione chega pra mim e fala já com água nos olhos: - Meu dedo tá preso!
Eu nem entendi que diabos tinha acontecido.
Sabe akelas carteiras de segundo grau que tem akeles canos de metal e tal, e que em cada terminaçao eles colocam uma "tampinha" pra fechar o cano? Entao. na cadeira q tava na frente da Bione nao tinha isso e ela ficou lá enfiando o dedo e tirando, até que o dedo nao saiu.
Ok ok, calma Bione, só mais 10 min e vem o intervalo!
Q nada, a guria começou a chorar, e o professor reparou. Foi lá falar com ela e antes q ele chegasse perto ela gritou: - Meu dedo tá preso na cadeira professor, só isso! (chorando igual uma criança!).
Claro q todo mundo riu pra porra dela e algumas pessoas foram ajudar. O dedo da guria tava ficando roxo, foi foda! O prof parou a aula e foi atrás da enfermeira do colégio.
uma guria se despencou pro banheiro pegar o tal sabonete, enquanto meninas na sala usavam creme de corpo, rosto, mãos, pernas, para tentar já fazer com que o dedinho de Bione fosse solto.
NADA resolvia.
Sei q a tal enfermeira chegou, girou assim e assado, fez um treco lá e PUFF o dedo da Bione saiu do buraco. Tadinha, ela tava chorando muito! E foi pra enfermagem ver se tava tudo bem com o dedo dela. Depois voltou com a cara ainda vermelha do choro e o nariz escorrendo e falou: - Nossa, nunca mais enfio o meu dedo em buraco nenhum!
A sala inteira riu dela até nao poder mais depois dessa frase. Ok. Passou, o dedo dela está até hoje na mao dela, firme e forte!
Caracas, lembrei de outra, mas essa é curtinha.
Um dia nas férias (ele devia ter uns 7 anos) tava colocando a perna pra fora das barras da varanda, dakelas que ficam tipo assim: IIII sabe? daí sei q uma hora a perna dele nao voltou. E como era na varanda, o muleque gritava e o prédio todo ouviu. Sei que jogaram gelo na perna dele pra ver se a agua fria ia ajudar a diminuir a grossura da perna dele e isso faria com q ela saísse. Depois de poucos minutos o menino finalmente conseguiu soltar o joelho das barras da varanda. Coitado.
Mas cara, é sério, as pessoas tem as manhas de fazer coisas toscas né? Putz.
eu nunca prendi nada em lugar nenhum. E vc?
To be continued...
A primeira é de uma amiga minha que vou chamar de Barbosa - só DEUS sabe o pq desse apelido! haha.
A Barbosa era um guria muito engraçada e desajeitada, dakelas gurias que anda cheia de piercing, cabelinho curto, se veste quase igual menino e é beeeeeeeem magrela. Ok. Descrevida a Barbosa eu vou contar o que rolou nesse dia.
A galera foi pro cinema, cinemark (merchandising hein?), mas é pq é importante saber qual o cine que a gente foi.
Como voce tbm deve se lembrar, o cinemark tem akele porta copo nas poltronas, certo? é aí que tudo começa.
Bem, estamos vendo o filme - que eu realmente nao me lembro qual é, pq faz muito tempo - e daqui a pouco eu vejo que a Barbosa tá com algum problema q ela nao pára de se mexer na cadeira. Passou um tempo ela falou bem baixinho pra uma amiga nossa: - Minha mao tá presa!
É claro q a guria nao deu bola pra ela e continuou vendo o filme. Daqui a pouco a Barbosa chama a guria de novo e fala: - É sério véi, minha mao tá presa nessa porra!
Ok, a guria viu e levou a sério, mas, e o filme? No jeito mais tosco de ser a tal menina respondeu: - Tá, quando acabar o filme a gente tira, relaxa! (quem vai prestar atençao em filme com a porra da mao presa no diabo do porta copos?) Enfim. Sei que quando o filme acabou todo mundo viu o que tava rolando, e claro, que todo mundo caiu na risada! Mas a gente foi ajudar a coitada da Barbosa que já tava borrando o seu lindo delineador preto gótico por começar a chorar de desespero. Tadinha! Nessas horas todo mundo tem a mesma idéia: - SABONETE!
Lá vou eu no banheiro pegar a porra do sabanete líquido pra passar na mao dela. Tá, a princípio nao deu mto certo pq eu saí com o sabonete escorrendo pela minha mao, acho que no final tinha mais sabonete no chao, pingando, do que na minha mao pra passar na mao dela.
Enfim. Faz força daqui, esfrega dali, calma, empurra, puxa, gira. UFFA! A mao da Barbosa saiu e tava só um pouco vermelha, nada demais tinha acontecido. Foi um sufoco tadinha. Chamamos até o carinha que fica de "Plantao" em caso de emergência.
Até hoje a Barbosa é zuada por essa história, coitada.
Tá, a segunda história é engraçada também.
Um dia a gente tava tendo aula, eu tava no 1° ano do segundo grau, num colégio particular de elite aqui na cidade e uma das meninas mais engraçadas da sala tá sentada do meu lado. BIONE. Ok, baixinha, loirinha, engraçada e emotiva. Essa é a Bione. Estamos assistindo aquela aula chata de matemática ou biologia que só o segundo grau tem e de repente a Bione chega pra mim e fala já com água nos olhos: - Meu dedo tá preso!
Eu nem entendi que diabos tinha acontecido.
Sabe akelas carteiras de segundo grau que tem akeles canos de metal e tal, e que em cada terminaçao eles colocam uma "tampinha" pra fechar o cano? Entao. na cadeira q tava na frente da Bione nao tinha isso e ela ficou lá enfiando o dedo e tirando, até que o dedo nao saiu.
Ok ok, calma Bione, só mais 10 min e vem o intervalo!
Q nada, a guria começou a chorar, e o professor reparou. Foi lá falar com ela e antes q ele chegasse perto ela gritou: - Meu dedo tá preso na cadeira professor, só isso! (chorando igual uma criança!).
Claro q todo mundo riu pra porra dela e algumas pessoas foram ajudar. O dedo da guria tava ficando roxo, foi foda! O prof parou a aula e foi atrás da enfermeira do colégio.
uma guria se despencou pro banheiro pegar o tal sabonete, enquanto meninas na sala usavam creme de corpo, rosto, mãos, pernas, para tentar já fazer com que o dedinho de Bione fosse solto.
NADA resolvia.
Sei q a tal enfermeira chegou, girou assim e assado, fez um treco lá e PUFF o dedo da Bione saiu do buraco. Tadinha, ela tava chorando muito! E foi pra enfermagem ver se tava tudo bem com o dedo dela. Depois voltou com a cara ainda vermelha do choro e o nariz escorrendo e falou: - Nossa, nunca mais enfio o meu dedo em buraco nenhum!
A sala inteira riu dela até nao poder mais depois dessa frase. Ok. Passou, o dedo dela está até hoje na mao dela, firme e forte!
Caracas, lembrei de outra, mas essa é curtinha.
Um dia nas férias (ele devia ter uns 7 anos) tava colocando a perna pra fora das barras da varanda, dakelas que ficam tipo assim: IIII sabe? daí sei q uma hora a perna dele nao voltou. E como era na varanda, o muleque gritava e o prédio todo ouviu. Sei que jogaram gelo na perna dele pra ver se a agua fria ia ajudar a diminuir a grossura da perna dele e isso faria com q ela saísse. Depois de poucos minutos o menino finalmente conseguiu soltar o joelho das barras da varanda. Coitado.
Mas cara, é sério, as pessoas tem as manhas de fazer coisas toscas né? Putz.
eu nunca prendi nada em lugar nenhum. E vc?
To be continued...
3 comentários:
AHuahuahuah... Chorei de rir... Muito bom.. q história hein.. kkk..Muito boa a da minina no cinema.. e a da sala de aula entao... show de bola...
Gostou Dart? hehe Engraçado é ver esse tipo de coisa!! Sao histórias que a gente lembra pro resto da vida de tao boas!
Beijos e obrigada pelo post.
rsrsrsrs,kkkkk essa foi demais tem coisas de escola que agente nunca esquece,.... né rsrsrs
bjsss
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